Deixo a minha querida Natalie dar voz a Morgana, enquanto dou um jeito no quarto.
Ontem fui com L., S., J. e o Venezuelano (que anda a fazer furor junto de certas e determinadas meninas) ver o jogo de Portugal contra a Turquia. Supostamente na place de l'Hôtel de Ville, onde seria projectado. Esqueçam, a isso só tem direito o Roland-Garros. E agora? O jogo começa. Instalamo-nos no La Pause Beaubourg (rue du Renard). Eu, bom parisiense que sou, peço um Perrier menthe. Satisfeitos com o resultado, saímos, passamos pelo McDo para comer qualquer coisa. Em Châtelet - Les Halles o Venezuelano deixa-nos para ir à sua vida social, os quatro restantes tomam o caminho de casa. Começam as discussões quanto ao que fazer, visto já ser tarde, L. querer imperativamente mudar de roupa e estar a acontecer a soirée de despedida de P. Ao chegar a casa, cruzamo-nos com A., M. e a Miúda-do-fundo-do-corredor que acompanham um P. com suspeitas de apendicite. Ainda mais discussão quanto ao que fazer. Decisão: ir ao marroquino abastecermo-nos. Spot: quarto de L. J. traz as colunas. O que prometia ser uma pacata soirée de copos e conversa, transforma-se em discoteca caseira quando J. surpreendentemente saca de colectâneas do Ministry of Sound. As pessoas estão sempre a surpreender-nos.
Ao cair da manhã, L., J. e o Chevalier cometem a loucura final: armados de manta e saco-cama, dirigem-se à pelouse para "ver o sol nascer". Interpelação pelos seguranças da Cité incluída.
Hoje, L. está morta na cama, J. só há pouco ficou online no messenger.
Ontem fui com L., S., J. e o Venezuelano (que anda a fazer furor junto de certas e determinadas meninas) ver o jogo de Portugal contra a Turquia. Supostamente na place de l'Hôtel de Ville, onde seria projectado. Esqueçam, a isso só tem direito o Roland-Garros. E agora? O jogo começa. Instalamo-nos no La Pause Beaubourg (rue du Renard). Eu, bom parisiense que sou, peço um Perrier menthe. Satisfeitos com o resultado, saímos, passamos pelo McDo para comer qualquer coisa. Em Châtelet - Les Halles o Venezuelano deixa-nos para ir à sua vida social, os quatro restantes tomam o caminho de casa. Começam as discussões quanto ao que fazer, visto já ser tarde, L. querer imperativamente mudar de roupa e estar a acontecer a soirée de despedida de P. Ao chegar a casa, cruzamo-nos com A., M. e a Miúda-do-fundo-do-corredor que acompanham um P. com suspeitas de apendicite. Ainda mais discussão quanto ao que fazer. Decisão: ir ao marroquino abastecermo-nos. Spot: quarto de L. J. traz as colunas. O que prometia ser uma pacata soirée de copos e conversa, transforma-se em discoteca caseira quando J. surpreendentemente saca de colectâneas do Ministry of Sound. As pessoas estão sempre a surpreender-nos.
Ao cair da manhã, L., J. e o Chevalier cometem a loucura final: armados de manta e saco-cama, dirigem-se à pelouse para "ver o sol nascer". Interpelação pelos seguranças da Cité incluída.
Hoje, L. está morta na cama, J. só há pouco ficou online no messenger.
P.S. - Foi com relativo espanto que descobri que tanto eu, S. e J. tinhamos, para além da t-shirt, a roupa interior também verde.
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