Acordei a tempo de ir a uma conferência que haveria na aula de Aménagement, juro que acordei. Mas dispus-me a dormir apenas por mais dez minutos. Bela ideia, sem programar nenhum despertador. Acordo uma hora depois, seria necessário correr muito, muito. Fico então. Sou expulso do quarto pela femme de ménage, vou tomar o pequeno-almoço para a cozinha grande. Pouco depois surge M. E. Ficamos uma hora à conversa, a partilhar problemas escolares e agregados, sobretudo ela. Soube-me tão bem ficar ali a conversar nas calmas com ela, logo agora que me sinto um pouco doente e perdido.
Saio para ter então a única aula do dia, já que Géographie de l'Ile de France é outra que já sei que não haverá desde antes das férias. O sol brilha sobre Paris, ainda. Durante a aula C. pergunta-me se conheço um jogo de cartas tarot e convida-me para jogar com eles durante a hora de almoço, para aproveitar o sol. Saídos da aula compramos sandes na cafetaria e vamos para um relvado das traseiras. Somos cinco: eu, os habituais C., N. e T. e ainda C. O jogo não é o tarot como eu o entendo. É um jogo de cartas normal, se bem que o baralho contenha algumas cartas que eu desconhecia. Foi bom, estar ali ao sol a jogar com eles. Às 14h lá foram eles para a mal-afamada Culture Gé. Dirigo-me a Championnet para devolver uns livros e requisitar outros. Apanho depois o metro para Châtelet. Compro um par de calções na rue de Rivoli, o calor a isso obriga, já que não trouxe nenhuns de Portugal. Entretanto já telefonei à minha mãe, o que foi bom, a conversa confortou-me.
Quando saio das lojas está tanto sol que uma felicidade me percorre. Vou a pé até Saint-Michel, num acesso de genuína boa-vontade passo pelo Marché aux Fleurs e compro um vaso de flores púrpura para M. E. Apetece-me alegrá-la.
Chego a casa, faço a oferta, ela mostra-se realmente agradecida - o que me enche de contentamento - e oferece-me chocolate. Damos um passeio rápido até à grande pelouse e regressamos. M. E. mostra-me algumas fotos do casamento da irmã. Depois volto para o meu quarto, já consegui trabalhar um bocado. A italiana aparece depois para me chamar para lanchar com ela e N.
Hm, sei lá, o dia está a correr-me bem, malgré tout!
Saio para ter então a única aula do dia, já que Géographie de l'Ile de France é outra que já sei que não haverá desde antes das férias. O sol brilha sobre Paris, ainda. Durante a aula C. pergunta-me se conheço um jogo de cartas tarot e convida-me para jogar com eles durante a hora de almoço, para aproveitar o sol. Saídos da aula compramos sandes na cafetaria e vamos para um relvado das traseiras. Somos cinco: eu, os habituais C., N. e T. e ainda C. O jogo não é o tarot como eu o entendo. É um jogo de cartas normal, se bem que o baralho contenha algumas cartas que eu desconhecia. Foi bom, estar ali ao sol a jogar com eles. Às 14h lá foram eles para a mal-afamada Culture Gé. Dirigo-me a Championnet para devolver uns livros e requisitar outros. Apanho depois o metro para Châtelet. Compro um par de calções na rue de Rivoli, o calor a isso obriga, já que não trouxe nenhuns de Portugal. Entretanto já telefonei à minha mãe, o que foi bom, a conversa confortou-me.
Quando saio das lojas está tanto sol que uma felicidade me percorre. Vou a pé até Saint-Michel, num acesso de genuína boa-vontade passo pelo Marché aux Fleurs e compro um vaso de flores púrpura para M. E. Apetece-me alegrá-la.
Chego a casa, faço a oferta, ela mostra-se realmente agradecida - o que me enche de contentamento - e oferece-me chocolate. Damos um passeio rápido até à grande pelouse e regressamos. M. E. mostra-me algumas fotos do casamento da irmã. Depois volto para o meu quarto, já consegui trabalhar um bocado. A italiana aparece depois para me chamar para lanchar com ela e N.
Hm, sei lá, o dia está a correr-me bem, malgré tout!
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