Acho mesmo piada à iniciativa dos Free Hugs. Quando vejo um grupo desses, não resisto a ir lá e dar uns quantos abraços. Tem qualquer coisa de bonito. Foi o que aconteceu na passada quarta-feira na avenue des Champs-Elysées ao final da tarde, onde a luz e a temperatura a tornavam o cenário mais agradável para um pequeno passeio com M. depois do jantar.
E S.? Questão pertinente. Surpreende-me. Por se prestar a uma série de comportamentos que me deixam baralhado, coisas que normalmente seriam desnecessárias ou sem muito sentido. Revela-se muito cúmplice, mesmo que tenhamos estado poucas vezes juntos. Um dia destes bate-me à porta...
Um certa atmosfera de fim começa a instalar-se. Na quinta-feira, acabaram as aulas e devido ao cours de rattrapage de M. Houte deixei uma Clignancourt vazia ao final do dia. C. dramatizava, por ser a última aula do Houte (quem ela ainda tentou aplaudir, sem grande sucesso), por ser a última aula deles em Clignancourt (para o ano passam para a "belle Sorbonne"). Vou ter saudades deles... de C., de T., de N. e até de C., que descobri morar em Montparnasse.
Nesse mesmo dia visitei o Mémorial de la Shoah com L. em Le Marais. É impressionante, um trabalho gigantesco que nos deixou aos dois bastante perturbados. Como já era tarde quando saímos, fomos experimentar as verdadeiramente gigantes gallettes do Au P'tit Grec na rue Mouffetard.
Chegado a casa, há uma festa de despedida. De R., uma portuguesa do primeiro andar com quem nos últimos tempos me estava a dar muito bem. Apercebo-me de que a casa vive centrada no segundo e terceiro andares, mas que há mais para além disso, como o grupo perfeitamente coeso do primeiro. Fiquei mesmo com pena de não ter conhecido R. melhor... Segundo ela, trataremos disso uma vez em Portugal.
E S.? "Je n'en sais rien."
Por agora, "voyons, Manon, plus de chimères": estudemos para os exames.
E S.? Questão pertinente. Surpreende-me. Por se prestar a uma série de comportamentos que me deixam baralhado, coisas que normalmente seriam desnecessárias ou sem muito sentido. Revela-se muito cúmplice, mesmo que tenhamos estado poucas vezes juntos. Um dia destes bate-me à porta...
Um certa atmosfera de fim começa a instalar-se. Na quinta-feira, acabaram as aulas e devido ao cours de rattrapage de M. Houte deixei uma Clignancourt vazia ao final do dia. C. dramatizava, por ser a última aula do Houte (quem ela ainda tentou aplaudir, sem grande sucesso), por ser a última aula deles em Clignancourt (para o ano passam para a "belle Sorbonne"). Vou ter saudades deles... de C., de T., de N. e até de C., que descobri morar em Montparnasse.
Nesse mesmo dia visitei o Mémorial de la Shoah com L. em Le Marais. É impressionante, um trabalho gigantesco que nos deixou aos dois bastante perturbados. Como já era tarde quando saímos, fomos experimentar as verdadeiramente gigantes gallettes do Au P'tit Grec na rue Mouffetard.
Chegado a casa, há uma festa de despedida. De R., uma portuguesa do primeiro andar com quem nos últimos tempos me estava a dar muito bem. Apercebo-me de que a casa vive centrada no segundo e terceiro andares, mas que há mais para além disso, como o grupo perfeitamente coeso do primeiro. Fiquei mesmo com pena de não ter conhecido R. melhor... Segundo ela, trataremos disso uma vez em Portugal.
E S.? "Je n'en sais rien."
Por agora, "voyons, Manon, plus de chimères": estudemos para os exames.
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