mardi 12 février 2008

Scènes du quotidien parisien

Sábado, final da tarde. O nosso querido Chevalier chega ao cais da estação de Pigalle na companhia de S. e N., a guia parisiense. O metro lá estava, portas abertas, entraram, algumas pessoas espreitavam para fora do comboio. Mas as portas não fecharam, o metro não andava. Eis que les gens se começam a agitar, a gritar muito para um dos extremos do quai. O condutor dissera alguma coisa que N. explicou ser uma repreensão a alguém que estaria a agarrar as portas. Um grupo do que N. chama "cromos" corre para a outra ponta do cais, vão meter-se com o condutor. Os passageiros agitam-se, agitam-se! Ouvem-se gritos como "Connards! Vous retardez tout le monde!" O Chevalier lembra-se bem de uma mulher jovem que grita muito vermelha e exaltada para os tais problemáticos. Os passageiros saiem e entram repetidamente nas carruagens, incluindo o Chevalier e cia., já ninguém sabe se o metro chegará a partir. A dada altura vêem-se seguranças a correr. É uma festa!
O metro lá acaba por partir. Não perceberam? O Chevalier também não percebeu lá muito bem.
le Chevalier

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