Porte de Clignancourt: a estação de metro da faculdade. O final da linha 4, onde de manhã, no cais terminal, há sempre dois seguranças que seguram cada um o seu cão pela trela. Não sai quase ninguém, no entanto, o metro vem praticamente vazio desde há quatro estações.
Em Clignancourt, Paris ganha novas feições, não é a mesma. Os edifícios não têm tão bom aspecto, a população é diferente, há o Mercado das Pulgas, ali bem perto passa o boulevard Périphérique, aquele que também vejo da janela do meu quarto, mas precisamente no lado oposto.
Clignancourt é mais triste, mas não faz realmente diferença. Ah, e a faculdade tem um jardim em frente bem engraçado, onde quadrados de relva e arbusto se alteram com caminhos ornamentados com frases de ordem do género "Pouvoir assassin" e "L'État tue". E há uma cantina universitária perto, ouais.
Clignancourt é mais triste, mas começo a achar-lhe piada.
xoxo,
Le Chevalier.
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